Meu cantinho

O tempo pode apagar a lembrança de um rosto,
mas nunca a de alguém
que soube fazer de um pequeno instante
um grande momento!

Quem sou eu

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Porto Alegre, RS, Brazil
Sou uma pessoa tranquila e muita amiga. Gosto das coisas boas da vida e procuro ser o mais sincera possível em tudo e com todos. Amo fazer novos amigos e estou aberta a novas amizades. Beijinhus "Sou mulher de uma face mas de mil trejeitos. Não cultuo a aparência ... cultivo a alma. Sou feita de intensas emoções pincelada com olhar de calmaria. Se me roubam um ideal viro a guerreira que mata um leão a cada dia. Não brigo pela perfeição somente por igualdade e justiça. Abomino a violência... sou alma e coração. Com um abraço sou consolo, com um sorriso sou esperança. Sou livre como um pássaro ou um sonho de criança. Por amar tanto a liberdade jamais aprisiono. Sou simplesmente mulher."

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Meu neto, Daniel, nasceu...

Meu neto, Daniel, nasceu...
Que Deus te abênçõe sempre.. TE AMO mto

segunda-feira, 2 de março de 2009

Estou de volta.. depois de uma temporada na praia e com novidades: SEREI VOVÓ!!!




Passei quase um mês na praia, "descansando"
Mto bom voltar p/ casa..
Estar em casa.
Ter minhas coisas todas no devido lugar..
Esse mês serviu de retiro espiritual..
Para colocar os pensamentos em ordem.
Também serviu para reunir a família..
Ter os filhos pertinhos de mim,
mesmo q fosse apenas nos finais de semana
Poder paparicá-los..
Sou uma mãe mais q boba
Mas o qro colocar nessa postagem..
é a novidade do momento

SEREI VOVÓ

Finalmente, minha filha está grávida
o q me enche de orgulho e felicidade
Acredito q todas minhas próximas postagens
será sobre isso
Sobre o meu neto (ou neta) q está a caminho..
E achei um texto perfeito..
q diz o q é SER MÃE


SER MÃE


A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo, espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga; o instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É leva-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampara-los nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: “e se tivesse sido meu filho?”
E quando vir fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observa-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de “mamãe” a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.





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